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Sendo um álbum anacrônico e artístico, – que tem como influência Fela Kuti e Earth, Wind and Fire, ao invés de, bem, David Guetta – não é de se estranhar que “4″ tenha confundido uma grande parte do público consumidor de discos quando este foi lançado no último verão. Mas, com o tempo, a maioria (inclusive eu) acabou amando seus floreios clássicos e sua volta às raízes. De grandes baladas a faixas estranhas de world-music, “4″ é claramente o disco onde Beyoncé aposta na sua credibilidade artística. Infelizmente, demorou um tempo para que todos nós percebêssemos isso.
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