quarta-feira, janeiro 23, 2013

Beyoncé fala sobre gravidez e rumores em trechos cortados para GQ Magazine


Beyoncé foi a mais nova capa da GQ Magazine, e hoje a publicação revelou novos trechos da entrevista com a diva, no qual ela fala sobre sua nova era e mais, leia.
Trechos cortados da entrevista para a GQ Magazine
Trechos cortados da entrevista para a GQ Magazine
“Eu era independente antes de conhecer meu marido, temos uma química bem natural e relacionamento real, baseado no que as relações têm que ser baseadas,” diz Beyoncé para a revista. “Vi, enquanto crescia, quando uma mulher ou homem em um relacionamento não estavam confiantes, eles pareciam ficar um pouco amarrados, o seu valor próprio é determinado por si mesmo, não tem que depender de alguém te dizer quem você é.”
Na gravidez, “quando dei à luz, foi de verdade a primeira vez que me rendi, me ensinando o quanto isso é bom… dar a à luz me fez perceber o poder de ser uma mulher, tenho muito mais sentido na minha vida, estou mais confortável em expressar minha sensualidade e conexão com o meu marido, na verdade, acho que minha filha me apresentou a mim mesma.”
Quantos rumores de barriga falsa, “senti como se tivesse que proteger a minha mãe, porque quando criaram o rumor mais tolo de que eu não estava grávida, era ela quem estava lá quando passei por várias coisas, e minha irmã também, as duas eram bem protetoras.” Ela continua, “não achei que foi pessoal, é algo que vem com o trabalho, mas às vezes a falta de respeito de algumas pessoas vai longe demais.”
A diva também falou do retorno das Destiny’s Child, “somos e continuamos sendo uma família, ao contrário de artsitas que surgiram solo, minha base foi um grupo e estar com outras mulheres que precisavam uma das outras, tipo, é harmonia, e nós somos super próximas, podemos simplesmente entrar numa sala, não nos organizar e ainda sim cantar em harmonia, isso me arrepia, então essa união, essa irmandade, foi assim que eu cresci.”
Como uma pessoa de Virgem, “com muitas coisas eu acabo ficando louca de tanto pensar e repensar, até chegar a uma conclusão.”
Beyoncé e Ed Burke (cinza) trabalhando nas edições da nova era
Beyoncé e Ed Burke (cinza) trabalhando nas edições da nova era
Ed Burke, grande parceiro profissional da Beyoncé e diretor visual de seu novo filme “Life Is But A Dream” para a HBO, contou uma história que inspirou a Beyoncé a tomar mais controle de sua carreira.
“Foi em 2005, quando a MTV gravou várias imagens dela, mas quando ela pediu para usá-las, eles não deixaram, disseram que ela teria que pagar, e ela questionou, ‘mas é a minha imagem’, foi assim que tudo começou.”
Burke se recorda de alguns momentos enquanto gravava a diva, “estava no banco de trás e a Beyoncé e sua prima, Angie, no banco da frente, falando sobre a vida, foi quando ela virou e disse ‘oh, você não precisa filmar isso’, e eu perguntei ‘e como eu vou saber se vai ser bom ou não?’, a Angie riu ‘ele tem razão’, e desde então o acesso tem sido incrível, ao ponto de que tenho filmado cada ponto de sua vida.”
Hoje, Beyoncé é dona de sua imagem, seja em fotos ou filmagens, “se a MTV, Access Hollywood ou qualquer outro queira alguma cena da Beyoncé e ela acha que vai ser bom, nós gravamos e emprestamos, é uma situação em que todos vencem, eles ganham mais acesso porque eu vou para o camarim, eles não.”
O presidente de programação da HBO, Michael Lombardo, também conversou com a GQ Magazine, “quando me disseram que ela seria a co-diretora, minha reação foi ‘ok, isso não me parece algo que fazemos normalmente, isso provavelmente vai acabar sendo uma coisa bonitinha.’”
Essa era a preocupação com a credibilidade da HBO em relação aos documentários exibidos pelo canal, “o pensamento de qualquer pessoa famosa ser responsável pelas escolhas editoriais em uma história sobre si mesma, é algo do qual eu me aproximo um pouco céptico.” No entanto, ele mudou de idéia ao assistir o filme de 90 minutos editado pela diva, “fiquei em transe, não conseguia tirar o vídeo da cabeça.”
Lombardo revela que a criação da Beyoncé não é um filme de turnê ou que revele tudo, “é um pouco de cada, mas também nada de cada, você sente a batalha de alguém controlada por tanto tempo, procurando uma parte de si que ela possa revelar para o público, essa vulnerabilidade de alguém procurando por um lugar seguro, onde ela possa ser mais do que a imagem que nos é mostrada, eu fiquei bastante emocionado com isso.”
Ele finaliza, “é uma brincadeira com a marca, com a imagem, é possível que esse filme seja o mais esperto tipo de conteúdo proprio que já vimos até hoje, desafio qualquer um a começar a assitir e desligar.”
O filme-documentário vai ao ar no dia 16 de fevereiro.

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